eterno aprendiz: coração selvagem (para Fátima)

Desde os antigos tempos da Ordem dos Templários
Foi ensinado o modo humilde
Ficar ao lado da verdade e honestidade
Tal como o Grão-Mestre DeMolay

Nós brilhamos a luz da honra
Em uma terra escura e nebulosa
E para os outros
Nós tomaremos uma posição orgulhosa

Eu tenho grandes ambições
Que um dia vou compartilhar com todos
Eu devo prestar atenção nas palavras dos líderes
Que também ouviram o chamado

Alicerces para o futuro
Estão em nossas mentes
Meus sonhos eu tenho certeza
Um dia eu vou encontrar

Refrão:

A Cavalaria está viva e bem
E a bondade ainda abunda
Onde integridade e amizade
E lealdade são encontradas
Onde líderes de amanhã
Ensinam a bondade de hoje
Eu estou orgulhoso de dizer a todo o mundo
Eu estou vivendo DeMolay

Eu terei o prazer de compartilhar com todos
O que tenho encontrado no DeMolay
Tenho certeza que é ensinamento
Tudo que precisamos no nosso mundo hoje

É ótimo ter uma amizade
E ser parte de tal causa
Dizendo humildemente a todo mundo que somos um
E estamos ao lado de todos

Refrão

Sim, Eu estou orgulhoso de dizer a todo o mundo
Que eu estou vivendo DeMolay

Balada para um louco

Num dia desses ou, numa noite dessas você sai pela sua rua ou pela sua cidade ou sei lá, pela sua vida...
Quando de repente, por de trás de uma árvore, apareço eu.
Mescla rara de penúltimo mendigo e primeiro astronauta a pôr os pés em Vênus. Meia melancia na cabeça, uma grossa meia sola em cada pé, as flores da camisa estampadas na própria pele e uma bandeirinha de táxi livre em cada mão.
Você ri ! [porque só agora você me viu...] Mas eu flerto com os manequins, o semáforo da esquina me abre três luzes celestes e as rosas da florista estão apaixonadas por mim... Juro!

E assim meio dançando, quase voando, eu te ofereço uma bandeirinha...
Um coro de astronautas, de anjos e crianças bailando ao meu redor, te chamam: vem voar!
Do Vietnã nos aplaudem... [Viva! Viva os loucos que inventaram o amor!]
E um anjo, um soldado e uma criança repetem a ciranda que eu já me esqueci... Vem! Eu te ofereço a multidão, rostos brilhando, sorrisos brincando. Que sou eu? Sei lá, um... um tonto, um santo ou um canto a meia voz.

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domingo, 13 de novembro de 2011

coração selvagem (para Fátima)

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